Fakstoar 3.1: Black Lights Edition
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Re: Fakstoar 3.1: Black Lights Edition
Qua 01 Abr 2015, 9:02 pm
Yago Alpha escreveu:
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Both Of Me
É uma música reagge/pop que é o estilo da Lenox falando sobre sua dupla personalidade. Logo nesse single Lenox fala basicamente da vida dela de uma forma leve e dançante. Lenox possui duas personalidades que ela desde pequena relacionou as cores do olhos dela (Heterocromia).
Lenox é considerada uma mulher forte porém leve, dançante porém calma. Lenox não quer se encaixar em nenhum padrão, não gosta de ser rotulada e não quer seguir a linha comum do vermelho, verde e amarelo que o reagge traz.
Instrumental
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Embora a proposta parece boa, não me parece encaixar perfeitamente com o que vinha sendo apresentado até então. Mas é perdoável já que trata-se de um artista imprevisível que prefere não ser rotulado. A música é contagiante e pode funcionar como um bom primeiro passo pra a carreira, mas fica incerto se haverá a chance de superá-la ou de manter quente a expectativa do público sendo que não há uma identidade 100% formada ainda.
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Por onde começar? Porque o início de Lenox é totalmente diferente disso aqui. Qualquer expectativa de Lenox foi por água a baixo, mas de uma forma positiva pela surpresa. Amo a ideia da heterocromia aplicada aos lados dela e acho que boa parte da minha surpresa se explica pelo fato de Lenox não querer ser taxada. Mesmo assim não tem como esquecer o teaser que destoa totalmente disso aqui. A minha teoria é que você teve uma ideia inicial e mudou completamente nesse segundo tema, só que o final ainda me interessou bastante.
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Você com certeza foi a que mais me pegou de surpresa, pois por tudo que já foi apresentado eu nunca esperaria um reggae, poderia apostar vários outros estilos diferentes, nada visualmente se conectou com a sonoridade. Isso não é necessariamente algo ruim, porém teria sido melhor preparar o público em alguma mídia dando indícios do que esperar. Acho que você foi a única que não fez essa conexão, entretanto compreendo o que quis passar com a despadronização. Algo que despertou minha curiosidade é o uso dos animais como promoção, espero que tenha uma história por trás disso.
Embora a proposta parece boa, não me parece encaixar perfeitamente com o que vinha sendo apresentado até então. Mas é perdoável já que trata-se de um artista imprevisível que prefere não ser rotulado. A música é contagiante e pode funcionar como um bom primeiro passo pra a carreira, mas fica incerto se haverá a chance de superá-la ou de manter quente a expectativa do público sendo que não há uma identidade 100% formada ainda.
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Por onde começar? Porque o início de Lenox é totalmente diferente disso aqui. Qualquer expectativa de Lenox foi por água a baixo, mas de uma forma positiva pela surpresa. Amo a ideia da heterocromia aplicada aos lados dela e acho que boa parte da minha surpresa se explica pelo fato de Lenox não querer ser taxada. Mesmo assim não tem como esquecer o teaser que destoa totalmente disso aqui. A minha teoria é que você teve uma ideia inicial e mudou completamente nesse segundo tema, só que o final ainda me interessou bastante.
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Você com certeza foi a que mais me pegou de surpresa, pois por tudo que já foi apresentado eu nunca esperaria um reggae, poderia apostar vários outros estilos diferentes, nada visualmente se conectou com a sonoridade. Isso não é necessariamente algo ruim, porém teria sido melhor preparar o público em alguma mídia dando indícios do que esperar. Acho que você foi a única que não fez essa conexão, entretanto compreendo o que quis passar com a despadronização. Algo que despertou minha curiosidade é o uso dos animais como promoção, espero que tenha uma história por trás disso.
- Yago
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Re: Fakstoar 3.1: Black Lights Edition
Qua 01 Abr 2015, 9:07 pm
Yago Alpha escreveu:
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All Night Long
All Night Long é uma canção que descreve uma vida noturna de experiências de uma mulher. Com uma sonoridade sutil e agradável, Éve gosta de adicionar elementos sensuais dessa maneira, com seu estilo alternative R&B (PBRNB), ela promove a sensualidade por meio de uma vibe lounge music/deep house. Comentando mais sobre a música, é uma referência total ao teaser da cantora, que encara uma mulher que descobre uma vida cheia de pecados e destruição lenta. A persistência e a preocupação em ser a garota que os homens irão aceitar e desejar também se torna uma crítica nessa música, é tudo voltado pra isso.
Instrumental
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A estreia de ÉVE vem para provar algo que já podia ser especulado: seu forte é a sensualidade. Munida com uma bomba para as pistas, a cantora traz o clima perfeito para os clubes no single All Night Long. Não estranhem caso escutem o som tocar até rachar os auto-falantes ao longo da estação.
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Tudo no ponto com miss Éve, exceto algo novo. Há o impacto, há o estilo, só que a identidade impressa aqui é um prato raso para mim ainda. Espero que tenha muito a mostrar, adorei a música "em si", acho que tem potencial, criativamente falando ainda está no "quase" pra mim. Estou sendo exigente apenas porque algumas coisas necessitam ser mais exploradas, avaliando apenas o nível de outros candidatos.
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Amei o fato do single estar conectado com o material que foi apresentado anteriormente, tudo ficou bastante coeso e encadeado, por si só uma história está sendo contada. E assim como a SKYE você abordou um tema muito comum, porém diferente dela você soube ser original na forma de abordar e é exatamente isso o que eu procurava nesse tema. Adorei o instrumental da música, essa mistura do R&B com o lounge music casou perfeitamente, tudo soou de forma interessante e inovadora.
A estreia de ÉVE vem para provar algo que já podia ser especulado: seu forte é a sensualidade. Munida com uma bomba para as pistas, a cantora traz o clima perfeito para os clubes no single All Night Long. Não estranhem caso escutem o som tocar até rachar os auto-falantes ao longo da estação.
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Tudo no ponto com miss Éve, exceto algo novo. Há o impacto, há o estilo, só que a identidade impressa aqui é um prato raso para mim ainda. Espero que tenha muito a mostrar, adorei a música "em si", acho que tem potencial, criativamente falando ainda está no "quase" pra mim. Estou sendo exigente apenas porque algumas coisas necessitam ser mais exploradas, avaliando apenas o nível de outros candidatos.
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Amei o fato do single estar conectado com o material que foi apresentado anteriormente, tudo ficou bastante coeso e encadeado, por si só uma história está sendo contada. E assim como a SKYE você abordou um tema muito comum, porém diferente dela você soube ser original na forma de abordar e é exatamente isso o que eu procurava nesse tema. Adorei o instrumental da música, essa mistura do R&B com o lounge music casou perfeitamente, tudo soou de forma interessante e inovadora.
- Yago
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Re: Fakstoar 3.1: Black Lights Edition
Qua 01 Abr 2015, 9:10 pm
Yago Alpha escreveu:
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Brandura
Carmen é uma cantora muito versátil, assim como maioria das cantoras brasileiras de hoje que adoram explorar novos gêneros musicais, mas o seu diferencial é a mistura de rock, pop, jazz e MPB em um álbum só. A música “Brandura” tem um ritmo pop rock, a letra retrata perfeitamente Carmen que é uma pessoa dócil, serena, frouxa, etc.
Instrumental
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Brandura reúne o que o Brasil tem de melhor: talento, atitude e boa música. Carmen estabelece um contraste interessante entre o título e a vibe de sua música estreia, mantendo o ouvinte atento a cada trecho da letra. Se uma opinião construtiva pode ser dada, seria que nos próximos passos ela construa melhor e melhor a sua personalidade, mostrando o real porquê de ser um novo nome nacional no nosso cenário tão escasso.
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Carmen tem algo sólido, mas só é sólido porque não é tão original. Eu estava sinceramente muito ansioso por uma artista brasileira, finalmente, mas Carmen é ok, se apresentasse algo novo visualmente ou uma história... Existem maneiras de se destacar sendo simples e adicionando pequenas diferenças que façam a diferença, não foi o caso.
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Fiquei bastante surpreso ao ouvir guitarra e um som puxado para o rock, apostava minhas cartas em algo mais íntimo, calmo e introspectivo. Acho que a imagem dela foi e ainda está sendo vendida de forma errada, compreendo que a versatilidade é um fator que será explorado, porém agora, pelo menos pra mim, está muito “água e vinho”. Gostaria de ver a Carmen primeira firmada em um estilo para depois poder passear por outros, é quase como se um visual dócil quisesse me vender um produto rebelde.
Brandura reúne o que o Brasil tem de melhor: talento, atitude e boa música. Carmen estabelece um contraste interessante entre o título e a vibe de sua música estreia, mantendo o ouvinte atento a cada trecho da letra. Se uma opinião construtiva pode ser dada, seria que nos próximos passos ela construa melhor e melhor a sua personalidade, mostrando o real porquê de ser um novo nome nacional no nosso cenário tão escasso.
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Carmen tem algo sólido, mas só é sólido porque não é tão original. Eu estava sinceramente muito ansioso por uma artista brasileira, finalmente, mas Carmen é ok, se apresentasse algo novo visualmente ou uma história... Existem maneiras de se destacar sendo simples e adicionando pequenas diferenças que façam a diferença, não foi o caso.
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Fiquei bastante surpreso ao ouvir guitarra e um som puxado para o rock, apostava minhas cartas em algo mais íntimo, calmo e introspectivo. Acho que a imagem dela foi e ainda está sendo vendida de forma errada, compreendo que a versatilidade é um fator que será explorado, porém agora, pelo menos pra mim, está muito “água e vinho”. Gostaria de ver a Carmen primeira firmada em um estilo para depois poder passear por outros, é quase como se um visual dócil quisesse me vender um produto rebelde.
- Yago
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Re: Fakstoar 3.1: Black Lights Edition
Qua 01 Abr 2015, 9:15 pm
Yago Alpha escreveu:
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- Spoiler:
Scarlet Tears
Após o lançamento de seu debut single, chamado Scarlet Tears, a novata PEΔRL vem chamando atenção nas redes sociais. Ela declarou recentemente que a canção tem como objetivo manter o ar misterioso e instigante já antes utilizado em imagens para divulgação, ao mesmo tempo que revela características artísticas da cantora. Veja um trecho da entrevista realizada por uma rádio independente:
”Scarlet Tears possui elementos comuns ao estilo musical a qual eu pertenço, o Trip-Hop. É uma midtempo que faz uma mistura interessante de gêneros. A batida começa lenta e profunda e é combinada a vocais sussurrantes, dando a música um tom melancólico. Já é o refrão é precedido por um solo de guitarras e foco no vocal. A minha inspiração para a composição foram as relações humanas em geral, como elas são complexas e nos afetam. Como melhores amigos ou casais se distanciam e se tornam estranhos um para o outro.
Instrumental
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É incrível ver um artista que se conhece a ponto de formular uma identidade musical 100% coesa. Pearl tenta resgatar um estilo praticamente dado como morto, comercialmente falando, e o risco deve valer a pena. Scarlet Tears desperta a curiosidade de qualquer mortal obcecado por música. Espera-se que o que ela tenha a oferecer no futuro mantenha ou até perpasse o nível do debut. Se assim for, é bom que a cantora esteja preparada para explodir em todo o mundo em tempo para a temporada de premiações.
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O que eu achei mais interessante aqui foi o nome do single, mas eu fiquei esperando o tempo todo ele ser melhor trabalhado como contexto da música. Acabei na curiosidade, e sim, eu entendi a metáfora. Eu vejo a conexão com o que já foi mostrado, mas ainda não consegui o pedaço inteiro, sinto que eu não sei tudo da Pearl e isso é bom e é ruim ao mesmo tempo. No mais, continuo intrigado.
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Lembro que o que tinha me chamado atenção anteriormente foi a parte visual, tudo apresentado era tão belo que me fascinou, e hoje você deixou a desejar nesse quesito. Eu gostei de todo esse ar intrigante apresentado, assim como a música, meu único receio é que talvez ela não seja forte o suficiente para ser o carro chefe de um disco.
É incrível ver um artista que se conhece a ponto de formular uma identidade musical 100% coesa. Pearl tenta resgatar um estilo praticamente dado como morto, comercialmente falando, e o risco deve valer a pena. Scarlet Tears desperta a curiosidade de qualquer mortal obcecado por música. Espera-se que o que ela tenha a oferecer no futuro mantenha ou até perpasse o nível do debut. Se assim for, é bom que a cantora esteja preparada para explodir em todo o mundo em tempo para a temporada de premiações.
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O que eu achei mais interessante aqui foi o nome do single, mas eu fiquei esperando o tempo todo ele ser melhor trabalhado como contexto da música. Acabei na curiosidade, e sim, eu entendi a metáfora. Eu vejo a conexão com o que já foi mostrado, mas ainda não consegui o pedaço inteiro, sinto que eu não sei tudo da Pearl e isso é bom e é ruim ao mesmo tempo. No mais, continuo intrigado.
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Lembro que o que tinha me chamado atenção anteriormente foi a parte visual, tudo apresentado era tão belo que me fascinou, e hoje você deixou a desejar nesse quesito. Eu gostei de todo esse ar intrigante apresentado, assim como a música, meu único receio é que talvez ela não seja forte o suficiente para ser o carro chefe de um disco.
- Yago
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Re: Fakstoar 3.1: Black Lights Edition
Qua 01 Abr 2015, 9:20 pm
Yago Alpha escreveu:
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Korean Royalty
Na canção, Raven Luna diz que quer se tornar da Realeaza da Coréia.
Ela cita artistas como BoA, Lee Hyori, Shinwa, Wonder Girls, PSY e alguns outros.
A música é dançante. O significado da canção se parece um pouco com Sheezus da Lily Allen. A faixa tem um break. No break ela mostra suas habilidades de dança. High Notes também estão presentes na canção. Nestas notas altas ela mostra toda potência vocal.
A canção é forte e é uma música que agrada a maioria, tornando-se assim ótima para as rádios. A faixa não é explicita, e isso ajudou muito para agradar a população rígida sul-coreana.
Raven mostra que o sucesso não é feito apenas por pessoas de empresas famosas, mas sim é feito por quem tem talento.
Instrumental
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Seria esse o som capaz de fazer o pop coreano explodir no mundo todo sem tomar carona com um meme? Em Koren Royalty, RavenLuna tenta provar que sim. Dirigindo uma batida semelhante a Gimme More de Britney Spears, a moça já mostra que tem talento para dominar o público. Nada como um pop fácil e irresistível para dar o pontapé inicial numa carreira focada em envolver a indústria da música. Sucesso!
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E o impacto? Cadê? A música já é uma reconstrução de Sheezus que ainda foi referenciado no texto... É tipo citar a fonte original do plágio. Fora que a imagem da Raven não é sólida ainda. Eu vejo os traços do primeiro episódio, que por sinal tem algo bem interessante ali, mas eu me perco nesse single que deveria mostrar a artista e não alguém que quer se assemelhar com as top dogs do seu mercado.
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Fiquei bastante decepcionado, pois pelo o que foi divulgado anteriormente eu imaginava a Raven como um artista mais hip-hop/urban, aquele teaser e o visual andrógino era o que tinha me conquistado. Achei a música mais do mesmo, não vi nada de novo e fresh que possa diferenciar a Raven de outras artistas do mercado k-pop.
Seria esse o som capaz de fazer o pop coreano explodir no mundo todo sem tomar carona com um meme? Em Koren Royalty, RavenLuna tenta provar que sim. Dirigindo uma batida semelhante a Gimme More de Britney Spears, a moça já mostra que tem talento para dominar o público. Nada como um pop fácil e irresistível para dar o pontapé inicial numa carreira focada em envolver a indústria da música. Sucesso!
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E o impacto? Cadê? A música já é uma reconstrução de Sheezus que ainda foi referenciado no texto... É tipo citar a fonte original do plágio. Fora que a imagem da Raven não é sólida ainda. Eu vejo os traços do primeiro episódio, que por sinal tem algo bem interessante ali, mas eu me perco nesse single que deveria mostrar a artista e não alguém que quer se assemelhar com as top dogs do seu mercado.
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Fiquei bastante decepcionado, pois pelo o que foi divulgado anteriormente eu imaginava a Raven como um artista mais hip-hop/urban, aquele teaser e o visual andrógino era o que tinha me conquistado. Achei a música mais do mesmo, não vi nada de novo e fresh que possa diferenciar a Raven de outras artistas do mercado k-pop.
- Yago
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Re: Fakstoar 3.1: Black Lights Edition
Qua 01 Abr 2015, 9:23 pm
Yago Alpha escreveu:
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Drop Me In The Middle
“Nossa primeira música é provavelmente a música mais pessoal que escrevemos até hoje.” É assim que Cathryn Zorn começa definindo Drop Me In The Middle o debut single do Duo composto por ela e sua irmã Adelyn. “- Nossa mãe nunca esteve presente, e sabemos que o único motivo que faz ela nos amar é por sermos mais bonitas que os filhos da Blue Ivy. Nosso pai acredita que com seu dinheiro pode comprar nosso amor, fomos jogadas no meio da família mais complicada da América e nossa música é exatamente sobre isso.” Diz Adelyn.
“Queremos que as pessoas nos vejam como nós somos, e não as meninas mimadas que a mídia tentou construir sobre a nossa imagem, nossas palavras nessa música são sinceras e esperamos que ela possa tocar quem as ouvir. A imagem promocional por si só já revela muito sobre ela, como nossa mãe nunca esteve presente a nossa babá é quem cuidou mais de nós, se tornando quase nossa mãe. E é ela nessa imagem, deitada conosco. No clipe promocional de Dead Air também estávamos deitadas, sozinhas, enquanto que em Drop in the Middle ela é a única a segurar nossas mãos.” Diz Cathryn. “A estética da imagem é sensacional não é mesmo? Retiramos a ideia de uma das eras que mais curtimos do nosso avô, ele nessa bagunça incrivelmente é um dos que mais nos apoia em todas as maneiras.” Complementa Adelyn.
Instrumental
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Tudo o que um bom debut precisa: um título impactante, uma história envolvente e criatividade. Talvez a superexposição, que pelo visto vem de família, venha a prejudicar o grupo no futuro, mas o single de estreia serve para inseri-las com sucesso num ambiente mais indie e propício pra fazer as ideias fluírem. Já que provavelmente não serão sucesso nas paradas (a não ser que as rádios estejam realmente prontas a abraçarem novidades), Zorn tem tudo para conquistar a crítica.
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O que é mais legal aqui é a história, a loucura que ocorre do futuro no presente que se junta ainda com a referência à arte do cd do Kanye. Achou a conexão com o primeiro tema que foi requerida e ficou bem clara toda a relação colocada. Ótimo debut. Ponto.
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Confesso que ainda estou degustando toda essa história por trás, por enquanto não sei bem o que pensar e não tenho opinião formada. Uma coisa que eu sei é que minha curiosidade vocês já conseguiram e mal posso aguardar pelos próximos capítulos do duo. A música não era bem o que eu esperava, presumia uma sonoridade diferente, porém visualmente estou achando o máximo, continuem desenvolvendo esse lado artístico.
Tudo o que um bom debut precisa: um título impactante, uma história envolvente e criatividade. Talvez a superexposição, que pelo visto vem de família, venha a prejudicar o grupo no futuro, mas o single de estreia serve para inseri-las com sucesso num ambiente mais indie e propício pra fazer as ideias fluírem. Já que provavelmente não serão sucesso nas paradas (a não ser que as rádios estejam realmente prontas a abraçarem novidades), Zorn tem tudo para conquistar a crítica.
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O que é mais legal aqui é a história, a loucura que ocorre do futuro no presente que se junta ainda com a referência à arte do cd do Kanye. Achou a conexão com o primeiro tema que foi requerida e ficou bem clara toda a relação colocada. Ótimo debut. Ponto.
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Confesso que ainda estou degustando toda essa história por trás, por enquanto não sei bem o que pensar e não tenho opinião formada. Uma coisa que eu sei é que minha curiosidade vocês já conseguiram e mal posso aguardar pelos próximos capítulos do duo. A música não era bem o que eu esperava, presumia uma sonoridade diferente, porém visualmente estou achando o máximo, continuem desenvolvendo esse lado artístico.
- Yago
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Re: Fakstoar 3.1: Black Lights Edition
Qua 01 Abr 2015, 9:32 pm
Por hoje é só, e por dessa vez sempre observar o que vocês falam eu vou abrir a votação HOJE. Então, quem "assistiu" o episódio hoje poderá votar sem saber o resultado de amanhã e ainda deixei reservado um espaço para vocês tentarem descobrir o top de acordo com o comentários dos jurados.
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- Yago
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Re: Fakstoar 3.1: Black Lights Edition
Sex 03 Abr 2015, 2:51 am
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The Results
Gente? Eu dormi e esqueci de fazer os results, muito que bem! Acordei agora e vamos lá fazer esse troço com uma audiência grilante.
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Como já sabem o esqueminha, cada act será designada a High, Safe ou Low. Sem muita enrolação vamos começar.
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Como já sabem o esqueminha, cada act será designada a High, Safe ou Low. Sem muita enrolação vamos começar.
- Yago
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Re: Fakstoar 3.1: Black Lights Edition
Sex 03 Abr 2015, 2:54 am
Conseguir uma vitória na primeira semana é algo muito positivo para decisão numa futura finale. Entretanto, é preciso ter consistência e SKYE foi bem criticada quanto sua escolha meio genérica para tema central de sua música. O que esperar?
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- High
- Yago
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Re: Fakstoar 3.1: Black Lights Edition
Sex 03 Abr 2015, 2:59 am
Sendo salva pelo gongo e sofrendo muita gongação (sim), Kuntessa necessitava de um empurrão nessa semana. Seu pior score foi no quesito impacto, que era o principal ponto do desafio ao lançar um primeiro single.
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