Fakstoar 3.1: Black Lights Edition
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- Yago
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Re: Fakstoar 3.1: Black Lights Edition
Qua 01 Abr 2015, 8:09 pm
Lenox deixou uma confusão semana passada com sua mistura de ideias que não explicitaram para onde íamos. Os jurados decidiram embarcar na sua proposta assim mesmo. Spoiler alert: a moça é reggaeira! Wait, todo mundo já sabia disso, menos a gente que não tinha entedido nada no primeiro epi. Enfim:
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Both Of Me
É uma música reagge/pop que é o estilo da Lenox falando sobre sua dupla personalidade. Logo nesse single Lenox fala basicamente da vida dela de uma forma leve e dançante. Lenox possui duas personalidades que ela desde pequena relacionou as cores do olhos dela (Heterocromia).
Lenox é considerada uma mulher forte porém leve, dançante porém calma. Lenox não quer se encaixar em nenhum padrão, não gosta de ser rotulada e não quer seguir a linha comum do vermelho, verde e amarelo que o reagge traz.
Instrumental
- ConvidadoConvidado
Re: Fakstoar 3.1: Black Lights Edition
Qua 01 Abr 2015, 8:12 pm
Morto com o shade da Kuntessa pra Igloo.
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- Yago
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Re: Fakstoar 3.1: Black Lights Edition
Qua 01 Abr 2015, 8:17 pm
Outra que surpreendeu positivamente o público foi ÉVE. Quase roubou a vitória de SKYE semana passada e também deve gerar mais controvérsia essa semana.
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All Night Long
All Night Long é uma canção que descreve uma vida noturna de experiências de uma mulher. Com uma sonoridade sutil e agradável, Éve gosta de adicionar elementos sensuais dessa maneira, com seu estilo alternative R&B (PBRNB), ela promove a sensualidade por meio de uma vibe lounge music/deep house. Comentando mais sobre a música, é uma referência total ao teaser da cantora, que encara uma mulher que descobre uma vida cheia de pecados e destruição lenta. A persistência e a preocupação em ser a garota que os homens irão aceitar e desejar também se torna uma crítica nessa música, é tudo voltado pra isso.
Instrumental
- Yago
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Re: Fakstoar 3.1: Black Lights Edition
Qua 01 Abr 2015, 8:23 pm
O boom de uma artista brasileira e que canta em português foi muito positivo. Foi além, Carmen conquistou não somente por dar um ar interessante a competição, mas por ter algo realmente diferente na moça. Vejamos como ela se sai essa semana.
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Brandura
Carmen é uma cantora muito versátil, assim como maioria das cantoras brasileiras de hoje que adoram explorar novos gêneros musicais, mas o seu diferencial é a mistura de rock, pop, jazz e MPB em um álbum só. A música “Brandura” tem um ritmo pop rock, a letra retrata perfeitamente Carmen que é uma pessoa dócil, serena, frouxa, etc.
Instrumental
- Yago
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Re: Fakstoar 3.1: Black Lights Edition
Qua 01 Abr 2015, 8:29 pm
Criticada inicialmente por lembrar bastante outros artistas do cenário, Pérola ficou no safe. A favorita dos votos da pré-season é realmente uma copycat?
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Scarlet Tears
Após o lançamento de seu debut single, chamado Scarlet Tears, a novata PEΔRL vem chamando atenção nas redes sociais. Ela declarou recentemente que a canção tem como objetivo manter o ar misterioso e instigante já antes utilizado em imagens para divulgação, ao mesmo tempo que revela características artísticas da cantora. Veja um trecho da entrevista realizada por uma rádio independente:
”Scarlet Tears possui elementos comuns ao estilo musical a qual eu pertenço, o Trip-Hop. É uma midtempo que faz uma mistura interessante de gêneros. A batida começa lenta e profunda e é combinada a vocais sussurrantes, dando a música um tom melancólico. Já é o refrão é precedido por um solo de guitarras e foco no vocal. A minha inspiração para a composição foram as relações humanas em geral, como elas são complexas e nos afetam. Como melhores amigos ou casais se distanciam e se tornam estranhos um para o outro.
Instrumental
- Yago
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Re: Fakstoar 3.1: Black Lights Edition
Qua 01 Abr 2015, 8:37 pm
Raven passou baixo no último episódio, mas seu desempenho não beirou o ruim, foi o comum caso do nível estar muito alto. Será que ela fará um filme pornô terá um bom desempenho essa semana?
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Korean Royalty
Na canção, Raven Luna diz que quer se tornar da Realeaza da Coréia.
Ela cita artistas como BoA, Lee Hyori, Shinwa, Wonder Girls, PSY e alguns outros.
A música é dançante. O significado da canção se parece um pouco com Sheezus da Lily Allen. A faixa tem um break. No break ela mostra suas habilidades de dança. High Notes também estão presentes na canção. Nestas notas altas ela mostra toda potência vocal.
A canção é forte e é uma música que agrada a maioria, tornando-se assim ótima para as rádios. A faixa não é explicita, e isso ajudou muito para agradar a população rígida sul-coreana.
Raven mostra que o sucesso não é feito apenas por pessoas de empresas famosas, mas sim é feito por quem tem talento.
Instrumental
- Yago
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Re: Fakstoar 3.1: Black Lights Edition
Qua 01 Abr 2015, 8:43 pm
Serem netas de um jurado não garantiu sua vitória semana passada. To com preguiça de fazer mais texto, toma:
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Drop Me In The Middle
“Nossa primeira música é provavelmente a música mais pessoal que escrevemos até hoje.” É assim que Cathryn Zorn começa definindo Drop Me In The Middle o debut single do Duo composto por ela e sua irmã Adelyn. “- Nossa mãe nunca esteve presente, e sabemos que o único motivo que faz ela nos amar é por sermos mais bonitas que os filhos da Blue Ivy. Nosso pai acredita que com seu dinheiro pode comprar nosso amor, fomos jogadas no meio da família mais complicada da América e nossa música é exatamente sobre isso.” Diz Adelyn.
“Queremos que as pessoas nos vejam como nós somos, e não as meninas mimadas que a mídia tentou construir sobre a nossa imagem, nossas palavras nessa música são sinceras e esperamos que ela possa tocar quem as ouvir. A imagem promocional por si só já revela muito sobre ela, como nossa mãe nunca esteve presente a nossa babá é quem cuidou mais de nós, se tornando quase nossa mãe. E é ela nessa imagem, deitada conosco. No clipe promocional de Dead Air também estávamos deitadas, sozinhas, enquanto que em Drop in the Middle ela é a única a segurar nossas mãos.” Diz Cathryn. “A estética da imagem é sensacional não é mesmo? Retiramos a ideia de uma das eras que mais curtimos do nosso avô, ele nessa bagunça incrivelmente é um dos que mais nos apoia em todas as maneiras.” Complementa Adelyn.
Instrumental
- Yago
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Re: Fakstoar 3.1: Black Lights Edition
Qua 01 Abr 2015, 8:44 pm
Critiques dos jurados após o comercial... E agora um vídeo épico:
- Yago
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Re: Fakstoar 3.1: Black Lights Edition
Qua 01 Abr 2015, 8:54 pm
Yago Alpha escreveu:
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Mannequin é uma música de gênero synthpop que contém elementos de dubstep. Nela, SKYE faz uma crítica de forma irônica às pessoas que agem como se fossem verdadeiros manequins, dando mais valor ao corpo e pouco se importando com suas mentes vazias.
"Mannequins they can be so fantastic
Living their lives in a world of plastic
It’s so tragic”
Instrumental
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Tudo se encaixa perfeitamente nesse debut. A imagem, a vibe, o som, os visuais. Skye não tem só um hit em mãos, tem o início de uma carreira promissora e audaciosa pronta para continuar a se desenrolar no mercado. Não é nem de surpreender caso algum artista veterano já a use de influência para dar uma atualizada na imagem, e esse é o melhor reconhecimento que um novo artista pode ter.
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Começou de forma estrelar e adoro como o início acha a sua continuação aqui. O teaser já mostra mannequins sendo destruídos e a complementação do instrumental foi muito interessante. Dito isso, eu não acho que foi tão criativo por ser um tema batido, ainda mais quando temos músicas em alta falando de padrões estéticos meio que se perde na multidão mais uma música sobre isso. Ainda acho que as artes escolhidas são bem vislumbrantes, o instrumental é bem pulsante e gera sim um impacto, mas num geral a música em si não me é a mais criativa.
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Continua mantendo a mesma consistência e gostaria de ressaltar o meu entusiasmo ao ver tudo bem conectado e coeso com o conceito que você trabalha desde o piloto. Só senti um pouco a falta de mais originalidade, sinto que esse tema explorado já foi utilizado tantas vezes por a mídia em geral, que quando alguém se deparar com ele terá aquela impressão de que já vi isso em algum lugar.
Tudo se encaixa perfeitamente nesse debut. A imagem, a vibe, o som, os visuais. Skye não tem só um hit em mãos, tem o início de uma carreira promissora e audaciosa pronta para continuar a se desenrolar no mercado. Não é nem de surpreender caso algum artista veterano já a use de influência para dar uma atualizada na imagem, e esse é o melhor reconhecimento que um novo artista pode ter.
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Começou de forma estrelar e adoro como o início acha a sua continuação aqui. O teaser já mostra mannequins sendo destruídos e a complementação do instrumental foi muito interessante. Dito isso, eu não acho que foi tão criativo por ser um tema batido, ainda mais quando temos músicas em alta falando de padrões estéticos meio que se perde na multidão mais uma música sobre isso. Ainda acho que as artes escolhidas são bem vislumbrantes, o instrumental é bem pulsante e gera sim um impacto, mas num geral a música em si não me é a mais criativa.
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Continua mantendo a mesma consistência e gostaria de ressaltar o meu entusiasmo ao ver tudo bem conectado e coeso com o conceito que você trabalha desde o piloto. Só senti um pouco a falta de mais originalidade, sinto que esse tema explorado já foi utilizado tantas vezes por a mídia em geral, que quando alguém se deparar com ele terá aquela impressão de que já vi isso em algum lugar.
- Yago
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Re: Fakstoar 3.1: Black Lights Edition
Qua 01 Abr 2015, 8:59 pm
Yago Alpha escreveu:
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Breakdown Potential
Kuntessa é uma cantora de R&B com influências retro-soul e eletrofunk dos anos 70 e 80, ao mesmo tempo que também pode trazer alguns elementos mais urbans com influências do hip-hop. Kuntessa também possui talento na área do rap, às vezes podendo realizar um freestyle melhor até que algumas “rappers” atuais, mas é algo que a mesma não explora muito, pois sente que não é o seu “lugar”. “Breakdown Potential” é uma música de duplo sentido, que trás fortes influências retro-funk, onde Kuntessa brinca com as palavras fazendo trocadilhos constantes com a palavra “breakdown”. Ela é usada diversas vezes no sentido de “break it down” (relacionado à dança), mas também usada no sentido de “colapso”. Kuntessa fala sobre uma garota de extremo talento e futuro promissor, mas que arruína tudo com suas próprias atitudes, iludida pela fama e pelo próprio ego. Em certos momentos, nomes como Lindsay Lohan e Amanda Bynes são citados durante versos como críticas, fazendo uso do trocadilho e do humor. No geral, pode ser definida como uma canção divertida, mas com uma pitada de humor ácido, refletindo bem a personalidade de Kuntessa.
Instrumental
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O melhor da arte é o espaço sempre livre para que alguém possa se reinventar e conquistar sua própria zona de conforto. Kuntessa finalmente mostra a que veio e inova no que propõe. As letras explícitas combinam bem com o ritmo, mas não com o que parece ser uma crítica social em determinados pontos. O single parece meio correto. Quem sabe da próxima vez apenas fazer o ouvinte se divertir seja o bastante.
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Kuntessa meio que tinha algo a provar depois do tedioso início que quase lhe custou sua estadia no jogo. O instrumental segue tudo que foi falado dela, mas é aquele que passa despercebido. Definiu mais seu estilo, relacionou com o tema passado, fora isso eu acho que não me causou muito impacto.
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Gostei das influências retro, espero que seja uma vertente que passe a ser explorada constantemente porque já podemos dizer que é a marca da Kuntessa no jogo. Apesar de achar a música em geral uma escolha safe, a história por trás consegue conquistar e fazer com que o público se identifique. Confesso que na primeira rodada a Kuntessa ficou bem apagada comigo, mas agora foi um destaque positivo que não esperava, conseguiu mostrar mais personalidade e ser notória. Algo que ainda acho just ok e acho que poderia ser mais bem trabalhado é a parte visual.
O melhor da arte é o espaço sempre livre para que alguém possa se reinventar e conquistar sua própria zona de conforto. Kuntessa finalmente mostra a que veio e inova no que propõe. As letras explícitas combinam bem com o ritmo, mas não com o que parece ser uma crítica social em determinados pontos. O single parece meio correto. Quem sabe da próxima vez apenas fazer o ouvinte se divertir seja o bastante.
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Kuntessa meio que tinha algo a provar depois do tedioso início que quase lhe custou sua estadia no jogo. O instrumental segue tudo que foi falado dela, mas é aquele que passa despercebido. Definiu mais seu estilo, relacionou com o tema passado, fora isso eu acho que não me causou muito impacto.
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Gostei das influências retro, espero que seja uma vertente que passe a ser explorada constantemente porque já podemos dizer que é a marca da Kuntessa no jogo. Apesar de achar a música em geral uma escolha safe, a história por trás consegue conquistar e fazer com que o público se identifique. Confesso que na primeira rodada a Kuntessa ficou bem apagada comigo, mas agora foi um destaque positivo que não esperava, conseguiu mostrar mais personalidade e ser notória. Algo que ainda acho just ok e acho que poderia ser mais bem trabalhado é a parte visual.
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